sexta-feira, 31 de agosto de 2012

UMA NOVA EDUCAÇÃO É POSSÍVEL?


PRÉ-CONGRESSO REGIONAL DE EDUCAÇÃO CATÓLICA
Uma outra educação é possível?
Curitiba – PR

A resposta à pergunta, tema do Congresso, UMA OUTRA EDUCAÇÃO É POSSÍVEL? Passa necessariamente por três premissas:
1ª. A MERCANTILIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO: Educação não é coisa, comércio, objeto. Hoje quem abre escola são empresários e não educadores. O que deve diferenciar uma escola católica das demais é a qualidade e a identidade.
2ª. NOSSA GERAÇÃO É DO SÉCULO XXI, mas nossa prática é do século XIX. Nossas geração é de “nativos digitais” que desafia a lógica da detenção do conhecimento, hoje todos são autores e detentores do conhecimento.
3ª. Vivemos em CRISE: a educação católica é a própria história do Brasil; perdemos como escola católica o protagonismo no país.

São quatro as essenciais características para uma NOVA EDUCAÇÃO:
1ª.  Eficiência - administração econômica;
2ª. Eficácia – Ranking (Enem – Enade)
3ª. Relevância – cultura;
4ª. Efetividade – política – formamos cidadãos críticos;
Essas características são o balizamento da Identidade de uma escola, sobretudo a Católica. 

Anotações pessoais de apresentadores do Congresso da ANEC.

domingo, 19 de agosto de 2012

TRIBUTO a Tiago e Carolina.

Na Paróquia São Judas Tadeu, na Diocese de Presidente Prudente, SP fomos padrinhos de Matrimônio de Tiago e Carol, 

Minha irmã leva ao altar seu filho; foram anos de educação, luta, conquistas e vitórias.

As avós uma, minha mãe, leva a Bíblia Palavra de Deus para conduzir os passos da nova família que se forma na presença de Deus e de sua Igreja. Outra, avó da Carol, leva a Sagrada Família: José, Maria e Jesus, para que o novo casal se inspire nela e viva na paz, no bem, na fidelidade e felicidade.

Altivo e orgulhoso, o pai da Carol, a conduz ao altar para entregá-la ao noivo e ela, sorridente sinaliza a todos os convidados que a felicidade chegou!

Tiago e Carol, se beijam e colocam-se diante do altar para na presença do Padre, Pais e Padrinhos assumirem o papel de ministros do matrimônio e estabelecerem uma aliança definitiva entre eles a exemplo de Deus que tanto amou o mundo que entregou seu Filho para que o mundo fosse salvo. Assim, Tiago e Carol se unem para testemunhar o grande amor de Deus pela Humanidade, testemunham esse amor pelo amor que viverão nessa nova família que constituem na presença da Igreja e de Deus.  Tiago e Carol rezamos e rezaremos hoje e sempre por vocês, e é nosso desejo que sejam felizes, porém para que realmente sejam felizes um precisa morrer para que o outro viva, assim como Cristo precisou morrer para que nós pudéssemos viver. Tiago você só será feliz se fizer a Carol feliz; Carol você só será feliz se fizer o Tiago feliz. Sejam Felizes! Abreijos amamos vocês!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Como acreditar nos policiais?

Com o título "como acreditar nos policiais" quero manifestar minha "bravura" com a postura de um cidadão hoje quando no posto Maristela, Rodovia Castelo Branco, sentido São Paulo, quando saia do posto na alça de aceleração para entrar na Rod. Castelo Branco um carro com propaganda política em minha frente resolveu reduzir a zero km sua velocidade na alça de acesso a rodovia, para oferecer ou cumprimentar uma mulher, uma criança e um homem/rapaz/jovem sabe Deus a intenção do sujeito. Minha reação não poderia ser outra, senão buzinar para sinalizar ao cidadão sua imprudência e direção perigosa. Mais adiante já há 110km por hora na pista da direita atras de um caminhão sinalizei que mudaria para a faixa da esquerda para efetuar a ultrapassagem, porém pelo retrovisor visualizei um automóvel, reduzi e este ficou lado a lado, como que querendo me segurar. Reduzi a velocidade, 80km por hora, quando o cidadão ultrapassou meu carro e o caminhão, eu obviamente acelerei e fiz o mesmo, ultrapassei o caminhão e logo a frente o cidadão na pista da esquerda me esperava e pareou seu carro ao meu baixou o vidro projetando seu corpo para a janela do carro mostrando sua farda e logo em seguida dizia coisas, que não sei o que, mostrando uma caneta na mão e gesticulando muito bravo. Daí minha "bravura" esse sujeito não era um cidadão comum, era um policial que assediava pedestres no acostamento da rodovia, parando sobre a pista de rolagem e que em alta velocidade me alcançou não me ultrapassando e me segurando atras de um caminhão, depois de ultrapassar o caminhão me aguardou e quando pode pareou seu carro ao meu mostrando sua autoridade e certamente que pelo seu poder poderia me multar, conclusão que tirei da sua atitude de impor-se mostrando que estava fardado, era policial e que "me meteria a caneta". Minha "bravura" é que o cidadão, que era policial, e que foi sujeito de uma direção perigosa na verdade é um meliante. Nunca acreditei em policial, nunca acreditarei nessa raça!