sábado, 26 de junho de 2010

A PSICOLOGIA E O ESTUDANTE TECNICO EM ENFERMAGEM

O estudo do comportamento humano tem grande valor para o estudante de técnico de enfermagem pelas seguintes razões:

1) Ajudará em seu autoconhecimento. O estudante técnico em enfermagem poderá compreender com clareza seus motivos, seus desejos, suas emoções e ambições. Poderá ainda perceber como sua personalidade é individualizada e complexa, como toma decisões na vida e como soluciona seus problemas. Conhecendo suas forças e fraquezas ele poderá utilizar melhor as características da sua própria personalidade, o que lhe permitirá relacionar-se mais facilmente com outras pessoas.
2 ) Ajudará a compreender melhor outras pessoas. Poderá se tornar uma pessoa empática, alerta, aplicada e mais madura emocionalmente, que cultiva a mente e tem hábitos ativos e que gosta de trabalhar em equipe. Com o conhecimento científico da natureza humana compreenderá melhor as pessoas, alcançando maior sucesso nas suas relações interpessoais.
3) Ajudará a melhorar situações ao auxiliar outras pessoas a solucionar seus próprios problemas. Doenças e deficiências físicas, frequentemente implicam a necessidade de grandes ajustes. Um profissional de enfermagem compreensível pode dar grande apoio a portadores de enfermidades. A compreensão da psicologia pode ser de grande utilidade para que o profissional de enfermagem oriente e explique as manifestações clínicas ao paciente e seus familiares.
4) Entenderá a íntima relação entre corpo-mente-espírito. O estudante de enfermagem identificará como suas emoções afetam o seu organismo e também o organismo dos clientes.


http://www.profissionalizando.org/especo-universitario-trabalhos-academicos/137-dissertacoes/1379-a-inportancia-da-psicologia-para-a-enfermagem

Conheça o site e veja que ENSINO RELIGIOSO não é preconceituoso nem discriminatório

Editorial Leitoras e Leitores, GPERNEWS 253 Ano 6  23/06/2010 2816 leitores mailto:leitoresgper@gper.com.br 

Hoje gostaria de comentar sobre um fato muito interessante o PRECONCEITO constante sobre o ENSINO RELIGIOSO, ao longo do mês de junho duas notícias espalharam na internet – a primeira foi uma palestra na UNIMEP que como sempre questiona esta disciplina na escola como elemento que favorece o preconceito. A outra notícia foi divulgada ontem uma pesquisa publicada na UNB sobre livros didáticos que favorecem o preconceito as diferentes religiões e a homofobia. As duas notícias foram multiplicadas em jornais e blogs. O mais interessante que os que MULTIPLICARAM não ouv iram a palestra e não leram o livro, apenas divulgaram as noticias para demonstrar que o ENSINO RELIGIOSO garante o PRECONCEITO. Em nenhum momento nem a palestra na UNIMEP, nem a pesquisadora acompanham toda a discussão coordenada pelo FONAPER sobre a DIVERSIDADE nesta disciplina do ENSINO RELIGIOSO. Infelizmente o papel exercido pelo ACORDO DO ESTADO DO VATICANO com o governo Brasileiro e o movimento da Igreja Católica Romana sobre a manutenção de um ensino confessional que garante uma ideologia doutrinária por meio do Ensino Religioso reforça o discurso propagado por estes pesquisadores que acusam nossos professores de ensino religioso. Afirmo que infelizmente temos algumas experiências que transformam a sala de aula em espaço de proselitismo, mas ao mesmo tempo verificamos que existem inúmeras experi&ec irc;ncias que constroem uma disciplina voltada para a diversidade. Sobre a pesquisa publicada pela UNB ainda não podemos comentar, mas já conseguimos o livro em breve teremos o material e poderemos estudar a pesquisa e podem estar certos iremos refletir sobre os dados. Lembro que o GPER entre seus projetos de pesquisa existe um exclusivamente sobre LIVROS DIDÁTICOS do Ensino Religioso é um trabalho iniciado em 2005 e não realizado em pouco tempo.Diante deste quadro em que profissionais utilizando pesquisas para garantir e difundir o PRECONCEITO contra o Ensino Religioso gostaria de explicitar a história do FONAPER, como em 15 anos um terceiro caminho foi construído. Mesmo que as duas linhas a do LAICISMO e do CONFESSIONALISMO negam esta proposta de um Ensino Religioso FENOMENOLÓGICO voltado para a CULTURA existe. A hist&oac ute;ria que contaremos é por imagem, pois no segundo semestre três publicações apresentaram o registro desta caminhada: ENSINO RELIGIOSO NO BRASIL (reedição atualizada – Ed. Champagnat) – A história do FONAPER (Fonaper) – Revista Pistis e Praxis (02/2010).GPER.

Conheça o site e veja que ENSINO RELIGIOSO não é preconceituoso nem discriminatório
http://www.fonaper.com.br/ 

O coração do discípulo precisa ser grande e livre como o do seu Mestre para que ele possa anunciar, com a própria vida, o Reino de Deus!

O caminho
Por Dom Joviano de Lima Júnior, sss, Arcebispo de Ribeirão Preto (Publicado em 25/06/2010 - 09:49 - http://www.cnbbsul1.org.br/index.php?link=news/read.php&id=5655)

O leitor do evangelho de Lucas não se surpreende com o fato dos primeiros cristãos definirem a fé que os anima com a palavra caminho. Caminhando para Jerusalém, Jesus vai ensinando aos seus discípulos e às multidões. Vai revelando a face misericordiosa do Pai.

Dois ensinamentos caracterizam os primeiros passos do caminhar do Mestre para Jerusalém. O primeiro ensinamento encontra-se na repreensão do fanatismo dos filhos de Zebedeu, que pedem uma punição exemplar para a cidade que recusa a pessoa de Jesus. Embora continue a insistir na importância do Reino, Ele não quer humilhar ninguém, nem mesmo aqueles que recusam o dom de Deus. Ao contrário do profeta Elias, que invocou o fogo do céu contra os seus oponentes, Jesus revela a imagem de um Deus bondoso e misericordioso: “O Filho do Homem não veio para perder as vidas dos homens, mas para salvá-las.” (cf. Lc 9,51-62)

O segundo ensinamento está nas condições necessárias para quem se faz discípulo do Evangelho. As exigências de Jesus parecem excessivas. é preciso deixar que os mortos enterrem os mortos! Mortos são aqueles que não acolhem a mensagem do Reino. Na verdade, Jesus não quer abolir o costume piedoso de sepultar os próprios pais, mas quer sublinhar a importância do relacionamento do discípulo com o seu Mestre.

A afirmação de Jesus deve ser entendida em referimento à sua pessoa. Ele é mais importante do que a Lei judaica. E o que se espera do discípulo é que ele assuma o destino de Jesus que “não tem onde reclinar a cabeça”. Nisto consiste a grande diferença entre os seus discípulos e os dos rabinos. Não se reúnem para aprender a Lei, mas para seguir o Mestre.

O coração do discípulo precisa ser grande e livre como o do seu Mestre para que ele possa anunciar, com a própria vida, o Reino de Deus!

 

Francisco, então, Jesus Cristo, a quem quisera seguir, é a manifestação do amor de Deus pelo qual ele nutria um amor incondicional. E seu sonho é atrair o mundo inteiro para este amor. mostra que Deus é o Deus dos pobres...misericordioso, pronto para perdoar... fascina Francisco e o atrai vida pautada na pobreza, renúncia e cruz... contemplar a dimensão divina de Cristo ... é a expressão máxima do amor de Deus feito Homem.

PAZ E BEM, GALIANI!
VISITEI TEU BLOG NOVAMENTE E GOSTEI DAS ATUALIZAÇÕES. GRATO PELO CONVITE.
ESTOU LHE ENVIANDO UM TEXTO QUE ESCREVI SOBRE "O CRISTO DE FRANCISCO", SE DESEJAR PUBLICAR EM SEU BLOG TEM MINHA AUTORIZAÇÃO. SE QUISER PODE UTILIZÁ-LO COM OS ALUNOS EM 4 DE OUTUBRO. FIQUE COM DEUS. JOÃO FRANCISCO



ITF – INSTITUTO TEOLÓGICO FRANCISCANO

FREI JOÃO FRANCISCO DA SILVA,OFM


O CRISTO DE FRANCISCO DE ASSIS
PETRÓPOLIS / JUNHO 2010

Hodiernamente, percebe-se uma efervescência na busca pelo sentido da religião, em que esta é moldada de acordo com as convicções e aspirações individuais, importando-se apenas com a satisfação pessoal, e não manifestando qualquer devoção ou preocupação com o sentido de pertença a uma fé. Nessas manifestações de fé, Jesus Cristo praticamente não tem espaço, importando a saciedade momentânea e a realização dos desejos individuais; vivendo-se voltados para outros interesses e valores que impedem de ver Deus como Criador de todas as coisas. Porém, Cristo veio e vem libertar a humanidade de toda forma de opressão.

Nesse sentido, Francisco tem muito a contribuir para uma manifestação de fé mais concreta, que se traduz no empenho cotidiano de santificação da própria vida na imitação de Cristo, pois ele mesmo procurou dedicar sua vida a Cristo com amor desmedido: “O homem de Deus tinha pela cruz do Senhor um amor apaixonado, quer em público, quer em particular” (3C 2,2). Francisco não apreendeu Cristo intelectualmente, mas através de uma experiência cotidiana, com o Cristo real da fé cristã e, desse modo, aceita-o todo, na íntegra. Ele não privilegia este ou aquele momento do evento salvífico de Cristo, mas os valoriza todos, subtraindo deles inspirações e motivações para a fé e o seguimento. “Talvez não haja uma idéia ou consideração de Cristo que tanto se aproxime da totalidade e integridade do real, quanto a de São Francisco” (KOSER, 1998, p. 35).

Francisco viveu uma profunda e intensa experiência de vida devotada a Cristo, cuja intenção original é a vivência do Evangelho com radicalidade, mas sempre em consonância com a tradição e a hierarquia da Igreja. Ele parte de um convite à penitência recebido como dom do próprio Deus, como início de uma caminhada para valores positivos.

Todos os aspectos da vida de Cristo Francisco abrange, pois contempla-os a partir de seus talentos pessoais, sobretudo de cavaleirismo universal e cortês, a sua jovialidade e cordialidade manifestadas na alegria de viver, fazendo dele o imitador de Cristo em tudo. Isso se deve pelo fato de Francisco aproximar-se de Cristo de modo afetuoso: apaixonado a ponto de emocionar-se em Greccio.

Não é sem razão que os estudiosos o consideram como o expoente de uma devoção iniciada na Idade Média que privilegia o aspecto humano de Cristo. Ainda nesse período, havia resquícios de uma piedade centrada no Cristo Glorioso, nas alturas e longe do contato humano, em que se acentuava a divindade. Francisco corajosamente apresenta “um Cristo mais próximo dos corações, sem quebra de sua transcendental sublimidade” (KOSER, 1998, p. 36).

E na piedade inaugurada por Francisco não há qualquer diminuição de Cristo, ao invés disso, venera-se o Cristo por inteiro, valorizando, inclusive, todos os aspectos de sua santidade, natureza e pessoa divina. Há que se considerar que o Cristo “humanado”, pobre e despojado o despertou para comungar da miséria e do sofrimento dos menos favorecido.

Os biógrafos descrevem Francisco como o homem marcado pela cruz: a começar pelo coração (internamente), passando pelo corpo, através dos estigmas (externo), transferindo, depois, essa dimensão da cruz para outras situações da vida (hábito, tau...), acentuando o aspecto positivo presente na cruz.

Vivendo no tempo das cruzadas, manteve uma relação com Cristo no modo do cavaleiro cortês, fiel e dedicado ao seu Senhor. Não se deixou iludir pelas fantasias surgidas nas cruzadas, mas viu nelas a possibilidade da conversão e da missão, a fim de conquistar almas para seu Senhor, além de ganhar para os cristãos os Santos Lugares da Palestina. Seu coração de cavaleiro pulsa pela causa de Cristo, por isso sonha com a recuperação dos lugares por onde seu Senhor havia passado; inquietava-se em saber que esses “Lugares Santos” estavam em mãos ímpias e profanados, e que seria possível reconquistá-los.

Francisco apegou-se, sobretudo, ao Cristo crucificado; aspecto pelo qual nutria verdadeiro amor e comiseração. Dois episódios marcam essa sua predileção: no início de sua conversão, ao deparar-se com o crucifixo, em São Damião, e a impressão das chagas, auge de sua mística e que finaliza sua presença na terra. Esses dois episódios revelam de fato que o Cristo crucificado é o centro de sua vida e a possibilidade de levar a perfeição cristã. São Boaventura sintetiza os vários encontros da vida de Francisco com a cruz (LM13), destacando o maior de todos, no Monte Alverne, quando recebe os estigmas e é assinalado no corpo e no espírito com a cruz, transformando-se em um novo homem.

O mistério da cruz de Cristo impressiona Francisco, fazendo-o apegar-se sobremaneira a essa dimensão cristológica, que redime os pecados dos homens e leva à salvação. Neste sentido, a hagiografia relata que era comum a Francisco avistar uma cruz que logo caia em prantos; quando interpelado dizia: choro as dores e amarguras de meu Senhor. “Ele mesmo tinha o costume e o prescrevera a seus irmãos de prestar a qualquer imagem da cruz que eles percebessem as honras e o respeito que lhes são devidos” (3C 2,3).

Esse relato revela o quanto Francisco se compadeceu e com serenidade valorizou a crucificação de Cristo e, por isso, via na Cruz e na Paixão de Cristo motivações para suportar com paciência e alegria suas enfermidades. O Cântico das Criaturas mostra o modo pelo qual ele coloca na cruz toda a sua glória, pois tal cântico ganha destaque em meio a um momento de dor e sofrimento.

Além da fragilidade física, Francisco experimenta também o abandono, parecido com o experimentado por Cristo na Cruz, sendo que até os ratos lhe roubavam o sossego (cf. 3C 100). Mesmo diante de tanto sofrimento e abandono, não murmurou, rogou por refrigério, e antes rendeu graças por ainda poder sofrer (LM 10,2). Passou dois anos de sua vida mergulhados em dores e desolações espirituais e físicas, suportando tudo pelo amor a Cristo e a Deus.

Admirava, entre todos os mistérios da vida de Cristo, o amor pela pobreza e nisso procurava imita-lo, abraçando a mesma pobreza por amor ao Senhor; na condição de cavaleiro do seu Senhor, tomou-a como sua Esposa. Durante toda sua vida procurou ser tão pobre quanto Cristo o tinha sido; e isso dava mais alento a sua vida. Em Greccio, sensibilizou-se com a condição paupérrima com que o Senhor veio ao mundo. Amou a pobreza com vivacidade e entusiasmo como nunca um cavaleiro amou sua dama. Este compromisso para com a santa pobreza era tão grande que se julgava infiel a Cristo quando encontrava pelas estradas alguém mais pobre do que ele (Sp 30).

Ao fazer sua opção pela pobreza e vida pobre, Francisco opõe-se, aos abusos da riqueza, que geravam, naquela época, dominação e injustiças. Percebe que nos relacionamentos humanos há muita desigualdade e um abismo entre pobres e ricos ocasionando mais miséria e infelicidade. Foi no Cristo Crucificado de São Damião, sofredor e despojado que viu a miséria dos homens e seus sofrimentos.

É justamente essa dimensão humana de Cristo que o mobiliza e o fascina, fazendo-o decidir ser pobre entre os pobres. Primeiro encontra-se com o Cristo pobre para, depois, encontrar-se com os pobres, porque o Cristo pobre foi desde o início a fonte que irradiará seu projeto de vida pobre.

O episódio do beijo no leproso (2C 9) foi, sem dúvidas, o sinal concreto de valorização do pobre e de encontro com o Cristo Pobre. Este fato evidencia o quanto Francisco quer ser livre para melhor servir o Senhor na pessoa dos mais necessitados. Seu modo de vida despojado encontra sentido em sua sensibilidade em descobrir a face do Cristo Sofredor no contexto histórico em que estava mergulhado: vê, no Cristo Pobre e Crucificado, o servo perfeito que aceita viver, sofrer e morrer para nos salvar. Portanto, Cristo é o mediador entre Deus e a humanidade.

Inspirado no Evangelho, pauta toda sua vida na pobreza, desprendimento e renúncia, tornando-se “Arauto do Grande Rei” (1C 16), a fim de melhor seguir e servir Cristo. Entende que o apelo de Cristo é reconstruir a pessoa humana como um todo, respeitando a imagem de Deus presente no humano. Por isso, seus lábios cantavam constantemente os louvores, a honra e a glória do Grande Rei e Senhor. Com a mais profunda devoção adorava seu Rei e Senhor. “Em toda parte, em todo lugar, a toda hora e tempo, diária e continuamente [...] louvemos e bendigamos [...] rendamos graças ao Altíssimo e Sumo Deus Eterno” (1Rg 23, 32).

A Eucaristia transformou-se, para Francisco, no maná que nutre e revigora; e ali buscava força, vitalidade e vigor para a dimensão espiritual, fraterna e vivencial de sua fé. O amor pela Eucaristia integra seu processo de conversão (cf. Test 4), por isso enaltece a figura do sacerdote, porque vê neles o Filho de Deus (cf. Test 8-9).

Essa presença real do Cristo na Eucaristia segundo Francisco, norteia a existência humana. Assim ele professa: “nada temos nem vemos corporalmente dele, do próprio Altíssimo, neste mundo, senão seu Santíssimo Corpo e Sangue” (2Ct 3).

Francisco faz um paralelo entre o Cristo da Eucaristia e o Cristo que se encarnou; este mesmo Cristo assume a fragilidade humana e também vem ao encontro da humanidade na forma do pão e do vinho. A Eucaristia é para Francisco o elo de reconciliação e pacificação para uma nova vida em Cristo. Francisco deixou-se envolver por esse mistério de amor, fazendo da Eucaristia a força que o conduz em seu peregrinar. Onde quer que encontrasse o Cristo Eucarístico, reverenciava-o com devoção profunda. Orientou os frades para que sempre respeitem o nome de Cristo, inclusive que recolham os papéis que encontrassem escrito o nome do Senhor e que o depositassem em lugar digno.

Francisco se inquietava pela bondade e amor de tão Grande Senhor, classificando seu comportamento como ingrato diante de tamanha generosidade. Por isso, procurava cada vez mais ousar em seus empreendimentos e cultivar virtudes sempre mais perfeitas como resposta a esse amor sempre ardente de Cristo pela humanidade.

Para Francisco, então, Jesus Cristo, a quem quisera seguir, é a manifestação do amor de Deus pelo qual ele nutria um amor incondicional. E seu sonho é atrair o mundo inteiro para este amor. Por isso, mostra que Deus é o Deus dos pobres, sendo, assim, misericordioso, pronto para perdoar as fraquezas humanas e atento ao coração devoto dos fiéis. Enfim, é a dimensão humana de Cristo que fascina Francisco e o atrai para a forma de vida pautada na pobreza, renúncia e cruz. Isso tudo sem deixar de contemplar a dimensão divina de Cristo, de que Ele é a expressão máxima do amor de Deus feito Homem. 2Ct 3

REFERÊNCIAS

ABATI, A. Francisco um encanto de vida. Petrópolis: Vozes, 2003.


FONTES FRANCISCANAS. Petrópolis: Vozes, 2000.


KOSER. C. O pensamento Franciscano. Petrópolis: Vozes, 1999.


MERINO, J. A.; FRESNEDA, F.M. Manual de Teologia Franciscana. Petrópolis: Vozes/ FFB, 2005.


ROTZETTER, A. Com Deus nos dias de hoje: Curso básico de vida franciscana. Petrópolis: Vozes/ FFB, 2003.