BLOG DO PROFESSOR GALIANI Filosofia, teologia, pedagogia, e tantas "ias" que fazem o dia-a-dia.... "Aflictis lentae, celeres gaudentibus horae"
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Como acreditar nos policiais?
Com o título "como acreditar nos policiais" quero manifestar minha "bravura" com a postura de um cidadão hoje quando no posto Maristela, Rodovia Castelo Branco, sentido São Paulo, quando saia do posto na alça de aceleração para entrar na Rod. Castelo Branco um carro com propaganda política em minha frente resolveu reduzir a zero km sua velocidade na alça de acesso a rodovia, para oferecer ou cumprimentar uma mulher, uma criança e um homem/rapaz/jovem sabe Deus a intenção do sujeito. Minha reação não poderia ser outra, senão buzinar para sinalizar ao cidadão sua imprudência e direção perigosa. Mais adiante já há 110km por hora na pista da direita atras de um caminhão sinalizei que mudaria para a faixa da esquerda para efetuar a ultrapassagem, porém pelo retrovisor visualizei um automóvel, reduzi e este ficou lado a lado, como que querendo me segurar. Reduzi a velocidade, 80km por hora, quando o cidadão ultrapassou meu carro e o caminhão, eu obviamente acelerei e fiz o mesmo, ultrapassei o caminhão e logo a frente o cidadão na pista da esquerda me esperava e pareou seu carro ao meu baixou o vidro projetando seu corpo para a janela do carro mostrando sua farda e logo em seguida dizia coisas, que não sei o que, mostrando uma caneta na mão e gesticulando muito bravo. Daí minha "bravura" esse sujeito não era um cidadão comum, era um policial que assediava pedestres no acostamento da rodovia, parando sobre a pista de rolagem e que em alta velocidade me alcançou não me ultrapassando e me segurando atras de um caminhão, depois de ultrapassar o caminhão me aguardou e quando pode pareou seu carro ao meu mostrando sua autoridade e certamente que pelo seu poder poderia me multar, conclusão que tirei da sua atitude de impor-se mostrando que estava fardado, era policial e que "me meteria a caneta". Minha "bravura" é que o cidadão, que era policial, e que foi sujeito de uma direção perigosa na verdade é um meliante. Nunca acreditei em policial, nunca acreditarei nessa raça!
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