Hoje de forma bem reduzida, o domingo de ramos consiste em uma pequena procissão nas imediações da igreja ou local da celebração, mas no século IV mais que uma lembrança era a forma pública de dar testemunho da FÉ em Jesus como o salvador da humanidade e, nada melhor que iniciar aclamando-o como o MESSIAS. Era uma celebração longa, procissão que começava no Monte das Oliveiras, em Jerusalém, com hinos e salmos, e ouviam leituras da Sagrada Escritura na caminhada até a cidade, em torno de 5 ou 6 horas de procissão. Todos com ramos de oliveira e palmas nas mãos testemunhavam a Fé em Jesus, o Messias prometido. Característica marcante nesse domingo, a partir do ano 1000, foi a introdução da leitura da Paixão.
(fonte: anotações pessoais das aulas de teologia - 1987)
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