domingo, 30 de janeiro de 2011

Falecimento de Luiz Gonzaga Galvão

Faleceu em 30/01/11 às 5h30min o
Sr. Luiz Gonzaga Galvão
Velado no Cemitério da Quarta Parada - SP Capital
Sairá 8h do dia 31/01 para ser sepultado no Cemitério das Paineiras I - Guarulhos SP



Vai com Deus e com Ele prepare nossa chegada e, que seja logo!
Até breve!!!!!!!!!!

NOTA DE FALECIMENTO

Faleceu hoje, 30 de janeiro de 2011 as 5h30min o sr. Luiz Gonzaga Galvão, avô de minha esposa. O corpo está velado no Cemitério da Quarta Parada _ SP. Amanhã, 31/01 às 8h sairá para o sepultamento no Cemitério Parque dos Pinheiros na Rodovia Fernão Dias.




Vai com Deus sr. Luiz e prepara para nossa chegada, até breve!!!!!!!!!!!!!!

Obrigado,

sábado, 29 de janeiro de 2011

Educação sexual

A educação sexual na escola brasileira, principalmente nos níveis do ensino fundamental, tem sido bastante polêmica. Hoje, a discussão da necessidade da Educação Sexual na escola deveria estar superada, uma vez que as consequências da ausência de informações sobre a sexualidade podem ser claramente sentidas em nossa sociedade, em que a liberdade de expressão é exercida quase na sua totalidade e a sexualidade é mostrada na televisão e em folhetos de forma fragmentada e frequentemente deturpada.

Dessa forma, é incabível que o tema não seja tratado de forma sistemática, consciente e responsável na escola. Vivemos em uma sociedade em que as descobertas científicas e tecnológicas propiciam uma riqueza de experiências, além de inúmeras possibilidades de mobilidade social e de relacionamentos. Tal riqueza de experiências exige uma consciência elaborada, que permita ao homem e à mulher a opção mais apropriada. Se assim não ocorrer, as escolhas, incluindo as sexuais, serão determinadas pelo próprio social, no qual, sabemos, a mídia tem influencia determinante.

Outra questão também relacionada à liberdade e à autonomia da vida sexual que merece ser pensada é a tendência de os afetos, para muitas pessoas, realizarem-se apenas na posse de bens materiais – cada vez mais, amamos o outro não pelo que ele é, mas por aquilo que ele possui. Transformamos, por exemplo, o corpo em objeto de uso, assim como os produtos de consumo diário. Nesse sentido, vale refletir sobre a adolescente que troca seu corpo por um tênis ou uma calça jeans da moda.

Qual seria, então, o caminho da Educação Sexual? São grandes os desafios, principalmente para o educador e a educadora de hoje, pois o caminho do conhecimento da vida sexual se contrapõe à crescente complexidade da vida moderna. Atualmente, o poder do consumo se apropria da nossa liberdade.

As questões que envolvem a virgindade, a homossexualidade, o machismo, o feminismo e a religiosidade são muito mais polêmicas, mas, se tratadas com respeito e liberdade, podem ser debatidas. Entende-se que o trabalho da Educação Sexual na escola deve ser realizado de tal forma que permita a participação constante dos alunos por meio de discussões que privilegiem o posicionamento de cada um quanto ao tema em debate, assim como o levantamento e discussão de dúvidas, das divergências e dos pontos em comum. Tal posicionamento busca favorecer a reflexão e o estudo dos fatores que influem na vida sexual e facilita relações interpessoais e uma interpretação positiva e consciente da própria sexualidade.

Texto de Cláudia Maria de Souza, mestre em Educação pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), docente da rede de ensino municipal de Taubaté (SP), professora universitária, consultora em Educação e mediadora em congressos educacionais.



Publicado no Jornal Virtual - Ano 9 - Nº 199-28/01/2011 (recebido em meu e-mail)

Pallotti: sorriso e alegria espiritual = identidade dos palotinos.

No blog do Pe. Valdeci SAC http://deuscaridade.blogspot.com lemos um texto excelente. Confiram o artigo:

Do Caráter distintivo do Santo Sorriso e da Alegria espiritual que deve resplandecer nas Santíssimas Casas da Congregação.

Caros estudantes iniciemos o ano ORANDO!

Visitem o blog http://cavucar.blogspot.com/ e vejam que bela oração para os estudantes! Aliás, visitar esse blog é gostoso tem novidades o tempo todo!

Abreijos,

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Uma viagem pela Viação Motta!

Uma viagem pela Viação Motta!

Em 24 de janeiro de 2011, em Presidente Prudente – SP resolvi visitar a cidade de Presidente Epitácio. A aventura começou...chegamos no terminal urbano! Não era lá que compraríamos as passagens. Caminhamos até o terminal rodoviário e lá compramos as passagens na Viação Motta.

Quando na plataforma indicada vimos o ônibus ficamos felizes, pois essa empresa ainda tem ônibus sem ar condicionado, e o que encostou a destino de Bataguassu-MS, que nos deixaria em Epitácio tinha ar-condicionado. Entramos.... poucas pessoas ... em nossas poltronas haviam passageiros.... conversamos e todos estavam sentados onde queriam.

Ocupamos também duas poltronas. Outros que entraram fizeram o mesmo, apesar de procurarem a poltrona indicada na passagem. Aventura, não? Pois é! Daí comecei a refletir e conversar com o Gabriel: como pode um empresa com esse porte permitir que passageiros sentem onde bem entendem? Não seria isso um desrespeito ao passageiro? E se esse “carro” viesse a sofrer algum tipo de sinistro, como saberiam quem é quem, como eu que estava em uma poltrona que não a destinada no ato da compra do bilhete poderia fazer uso dos meus direitos contratados na compra da passagem?

A aventura continuou....motor ligado, ar condicionado fraquinhoooooooooooooooo, mas o movimento do ônibus deu a sensação de frescor. Assim que saímos de Pres. Prudente, já na estrada o ônibus “morreu”, o motorista parou no acostamento kkkkkkk começou a aventura. Calor, calor, muito calor me dirigi à geladeira para pegar água kkkkkk VERGONHA havia um único copo de água, e quente.... ao lado um filtro e copos descartáveis.... água com gosto de terra e quente kkkkkk. Outras coisas mais...... a película colocada para deixar os vidros escuros..... riscadas, rasgadas, metade dos vidros sem as películas..... as poltronas sujas, nojentas, os elásticos atrás das poltronas estourados; as poltronas sem a trava no encosto e estes flexionando para trás e para frente conforme o freio do ônibus. Muita fé! O motorista mexeu no motor..... deu partida.... o buzão pegou.

Boa Viagem! Primeira parada: Presidente Bernardes. Passageiros desceram e outros embarcaram. Ao sair de Bernardes, o ônibus “morreu” e dá-lhe acostamento! Isso ocorreu algumas vezes durante a viagem até Epitácio. Vegonha! Vergonha! Alguns passageiros iam para Dourados-MS e a pergunta que pairava: Será que iremos nesse ônibus? A trancos e barrancos o herói motorista conduzia o “Fofinho”, nome atribuído pela Motta a essa série de carros que eles chamam de Ônibus.

Que aventura viajar dentro de um automóvel cheio de lixo pelo chão, sujo, nojento! Chegamos em Epitácio depois de passar pelas cidades de Santo Anastácio e Presidente Venceslau; ainda não podemos deixar de dizer da maravilha de ver os Presídios que se destacam na paisagem, presídios que foram denominados por um passageiro como: ESCOLA TÉCNICA DE FORMAÇÃO SUPERIOR PARA A ILEGALIDADE fundada pelo PSDB, para não dizer pelo Governo Geraldinho.... risos dentro do ônibus!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Bom, depois de passarmos o dia em Epitácio à beira do rio pegamos estrada de volta para Presidente Prudente e imaginem por que empresa: Viação Motta kkkkkk, mas agora sim o carro era descente, bonito; conversei com o motorista e perguntamos se o carro estava com defeito ele riu e disse que não, mas sabia do que estávamos falando.

Tudo estava dentro da normalidade, até que no Posto Policial paramos. Alguns minutos, mais alguns e outros mais! Passageiros irritados! Como o ar não era suficiente a saída de segurança no teto do ônibus já tinha sido aberta para melhorar a ventilação! Desci e pedi ao motorista uma explicação. Afirmou que não encontrava o diário de viagem e por isso não podia seguir viagem. Por mais de 30 minutos procurou o tal diário.

Havia dentro do ônibus um homem que era conhecido do motorista, pois conversavam e procuravam juntos dentro, fora do ônibus, pela estrada e acostamento o tal diário. Parecia piada! De repente acharam o tal diário e seguimos viagem, porém não vi o motorista apresentar diário ou documento algum aos policiais que já estavam no cumprimento de sua função, parados no meio da pista olhando carros passar. E a viagem não poderia terminar sem a pergunta: O QUE FAZIAM OS POLICIAIS QUE NÃO PARARAM O ONIBUS QUE NOS LEVOU A EPITÁCIO? Para que serve a polícia na estrada?

Esqueça o que você sabe sobre bons hábitos de estudo

Esqueça o que você sabe sobre bons hábitos de estudo



Estamos acostumados a ouvir diversas recomendações sobre bons hábitos de estudo, como escolher um local silencioso, manter uma rotina para fazer tarefas, estabelecer metas e limites, entre tantas outras. Mas como sabemos se esses hábitos são realmente bons?

Uma excelente matéria publicada no jornal New York Times analisou as descobertas mais recentes em hábitos de aprendizado e descobriu muitos resultados surpreendentes que podem ajudar qualquer pessoa, desde uma criança aprendendo a fazer contas até um idoso aprendendo um novo idioma. Muitas dessas descobertas contradizem a sabedoria popular, como por exemplo: ao invés de manter apenas um local de estudo, simplesmente alternar a sala onde a pessoa estuda aumenta a retenção.

De acordo com o autor da pesquisa, que descobriu esse aumento de retenção ao se alternar o local de estudo, o cérebro faz associações sutis entre o que se está estudando e as sensações exteriores naquele momento, independentemente dessas percepções serem conscientes. Forçar o cérebro a fazer múltiplas associações com o mesmo material pode, na verdade, dar a essa informação mais relevância neural.

Pegue a noção de que crianças têm estilos específicos de aprendizagem, que alguns são “visuais” e outros “auditivos”; alguns são alunos que usam o “lado esquerdo” e outros o “lado direito” do cérebro. Numa recente revisão das pesquisas relevantes, publicada no jornal Psychological Science in the Public Interest, uma equipe de psicólogos descobriu quase nenhum fundamento para tais ideias.

Variar o tipo de material estudado numa única sessão de estudos – alternando, por exemplo, entre vocabulário, leitura e conversação de um novo idioma – parece deixar uma impressão mais profunda no cérebro do que se concentrar apenas em uma coisa de cada vez. Muitos atletas também costumam misturar seus treinos com séries de força, velocidade e habilidade.

Cientistas descobriram que o estudo espaçado de um assunto – uma hora hoje, uma hora no final de semana e uma hora daqui a uma semana – melhora a capacidade de recordar esse assunto. Uma explicação é que o cérebro, quando volta naquele material num outro dia, precisa reaprender um pouco daquilo que ele havia esquecido; e esse processo, em si, reforça o aprendizado.

Essa é uma razão pela qual os cientistas julgam que os testes (ou provas simuladas) são ferramentas poderosas de aprendizagem, além de meramente ferramentas de avaliação. O processo de se extrair uma ideia parece fundamentalmente alterar a forma com que a informação é armazenada subsequentemente, tornando-a bem mais acessível no futuro. Nada sugere que somente essas técnicas – alternar ambientes de estudo, misturar conteúdo, espaçar as sessões de estudo, fazer testes – resolverão os problemas de aprendizado, pois a motivação também importa muito. Mas, pelo menos, essas técnicas oferecem um plano de estudo baseado em evidências, e não em sabedoria popular ou teorias vazias.

Vale lembrar que a forma como aprendemos importa não só para retermos eficientemente algumas informações para as diversas tarefas que executamos todos os dias, mas também porque o aprendizado induz mudanças neuroplásticas no cérebro que, consequentemente, podem aumentar nossas reservas funcionais e nossa saúde.
Texto de Ricardo Marchesan, sócio fundador do Cérebro Melhor
Jornal Virtual 198 - Ano 9 - Nº 198-21/01/2011

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O preço de não escutar a natureza

O preço de não escutar a natureza

O cataclisma ambiental, social e humano que se abateu sobre as três cidades serranas do Estado do Rio de Janeiro, Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, na segunda semana de janeiro, com centenas de mortos, destruição de regiões inteiras e um incomensurável sofrimento dos que perderam familiares, casas e todos os haveres tem como causa mais imediata as chuvas torrenciais, próprias do verão, a configuração geofísica das montanhas, com pouca capa de solo sobre o qual cresce exuberante floresta subtropical, assentada sobre imensas rochas lisas que por causa da infiltração das águas e o peso da vegetação provocam frequentemente deslizamentos fatais.

Culpam-se pessoas que ocuparam áreas de risco, incriminam-se políticos corruptos que destribuíram terrenos perigosos a pobres, critica-se o poder público que se mostrou leniente e não fez obras de prevenção, por não serem visíveis e não angariarem votos. Nisso tudo há muita verdade. Mas nisso não reside a causa principal desta tragédia avassaladora.

A causa principal deriva do modo como costumamos tratar a natureza. Ela é generosa para conosco pois nos oferece tudo o que precisamos para viver. Mas nós, em contrapartida, a consideramos como um objeto qualquer, entregue ao nosso bel-prazer, sem nenhum sentido de responsabilidade pela sua preservação nem lhe damos alguma retribuição. Ao contrario, tratamo-la com violência, depredamo-la, arrancando tudo o que podemos dela para nosso benefício. E ainda a transformamos numa imensa lixeira de nossos dejetos.

Pior ainda: nós não conhecemos sua natureza e sua história. Somos analfabetos e ignorantes da história que se realizou nos nossos lugares no percurso de milhares e milhares de anos. Não nos preocupamos em conhecer a flora e a fauna, as montanhas, os rios, as paisagens, as pessoas significativas que ai viveram, artistas, poetas, governantes, sábios e construtores.

Somos, em grande parte, ainda devedores do espírito científico moderno que identifica a realidade com seus aspectos meramente materiais e mecanicistas sem incluir nela, a vida, a consciência e a comunhão íntima com as coisas que os poetas, músicos e artistas nos evocam em suas magníficas obras. O universo e a natureza possuem história. Ela está sendo contada pelas estrelas, pela Terra, pelo afloramento e elevação das montanhas, pelos animais, pelas florestas e pelos rios. Nossa tarefa é saber escutar e interpretar as mensagens que eles nos mandam. Os povos originários sabiam captar cada movimento das nuvens, o sentido dos ventos e sabiam quando vinham ou não trombas d’água. Chico Mendes com quem participei de longas penetrações na floresta amazônica do Acre sabia interpretar cada ruído da selva, ler sinais da passagem de onças nas folhas do chão e, com o ouvido colado ao chão, sabia a direção em que ia a manada de perigosos porcos selvagens. Nós desaprendemos tudo isso. Com o recurso das ciências lemos a história inscrita nas camadas de cada ser. Mas esse conhecimento não entrou nos currículos escolares nem se transformou em cultura geral. Antes, virou técnica para dominar a natureza e acumular.

No caso das cidades serranas: é natural que haja chuvas torrenciais no verão. Sempre podem ocorrer desmoronamentos de encostas. Sabemos que já se instalou o aquecimento global que torna os eventos extremos mais freqüentes e mais densos. Conhecemos os vales profundos e os riachos que correm neles. Mas não escutamos a mensagem que eles nos enviam que é: não construir casas nas encostas; não morar perto do rio e preservar zelosamente a mata ciliar. O rio possui dois leitos: um normal, menor, pelo qual fluem as águas correntes e outro maior que dá vazão às grandes águas das chuvas torrenciais. Nesta parte não se pode construir e morar.

Estamos pagando alto preço pelo nosso descaso e pela dizimação da mata atlântica que equilibrava o regime das chuvas. O que se impõe agora é escutar a natureza e fazer obras preventivas que respeitem o modo de ser de cada encosta, de cada vale e de cada rio.

Só controlamos a natureza na medida em que lhe obedecemos e soubermos escutar suas mensagens e ler seus sinais. Caso contrário teremos que contar com tragédias fatais evitáveis.
Autor: Leonardo Boff

http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_noticia=16831&cod_canal=85

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Curso de Teologia para Leigos 2011-2012 São Paulo Capital

Curso de Teologia para Leigos 2011-2012publicado em 21 de dezembro de 2010
 Em 2011 começa um novo curso de Teologia para leigos na Região Belém.

Tem como objetivos:    - Responder aos constantes apelos da Igreja de São Paulo e à permanente necessidade de formação dos agentes evangelizadores, como pede o Documento de Aparecida.
    - Incentivar e qualificar leigos e leigas como educadores da fé na cidade de São Paulo
    - Desenvolver um conhecimento interdisciplinar sobre os assuntos da fé cristã católica.

As disciplinas serão:    - Introdução à Teologia
    - Bíblia
    - Eclesiologia
    - Liturgia
    - Sacramentos
    - Cristologia
    - Peneumatologia
    - Mariologia

Inscreva-se! Participe!
 
    Início das aulas: 14 de fevereiro de 2011
    Corpo docente: Os professores são mestres em Teologia especializados nas referidas disciplinas
    Certificado: Certificado de participação ao final do curso, para os alunos com freqüência igual ou superior a 75%
    Responsáveis:
    Pe. Marcelo Monge (11)– 2693-2645
    Pe. Aldo – (11) 2605-4100

Informações:

    Local: Centro Pastoral São José
    Av. Álvaro Ramos, 366 – Belém
    Horário: Segunda-feira
    Das 19h30 às 21h30
    Duração: 2 anos
    Carga horária: 128 horas-aula
    16 aulas para cada disciplina
    Aulas expositivas, trabalhos em grupo, uso de Datashow.
    Valor: Taxa mensal por aluno de R$ 15,00 (quinze reais)

“É sumamente desejável e necessário que tenhamos uma nova geração de leigos bem formados, atuando em todos os campos da vida social e cultural da sociedade.
Leigos e leigas com consciência de discípulos de Cristo, que conheçam a fé, a moral e a doutrina social da Igreja, capazes de tomarem posição, como discípulos de Cristo, e sem medo ou vergonha de assumirem sua identidade católica num mundo pluralista.
O que temos a compartilhar com a sociedade é bom, construtivo e dignificante! Os católicos leigos não deveriam, simplesmente, amoldar-se ao “pensamento corrente”, mas ser capazes de oferecer sua contribuição para enriquecer o horizonte do pensamento e da cultura, através de uma postura cristã católica coerente com o ensinamento da Igreja.
Nossa grande tarefa é formar bem os leigos; é missão pastoral primordial nossa.”

Dom Odilo Pedro Scherer
Cardeal Arcebispo de São Paulo
(Carta aos Sacerdotes – 2010)
 
 
 
Pastoral Fé e Política
Paróquia São João Batista
Setor Carrão/Vila Formosa
Região Episcopal Belém
 

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Sucesso Dilma!

Candomblé e Umbanda são diferentes?


O Candomblé é uma religião originária do continente africano, trazida ao Brasil pelos negros escravizados na época da colonização brasileira. As divindades, Orixás, são arquétipos de uma atividade ou função e representam as forças da natureza e seus fenômenos, tais como as águas, o vento, as florestas, os raios, etc. Cada Orixá tem um dia da semana a ele consagrado. Por exemplo, sexta-feira é dia de Oxalá, a divindade da Criação que tem o branco como sua cor. Para saber mais, com muitos e importantes detalhes: >http://www.orixas.com.br/portal/index.php?option=com_content&task=category§ionid=4&id=25&Itemid=122< >http://www.orixas.com.br/< >http://www.praticus.com/candomble.html<. // 

A Umbanda é uma importante expressão religiosa nacional, com laços originais no Rio de Janeiro. Irradiou-se para os Estados de Minas Gerais, São Paulo e demais estados do Brasil, alcançando países da América Latina e estados nos E.U.A. // Tem origem em diferentes raças e nações e é regida pelas entidades que baixam nos terreiros: Caboclos, Pretos-Velhos, Exus, Pombo-Giras. Erês, Ciganos, entidades de muita luz espiritual, força e sabedoria. // A Umbanda, uma religião que segue minuciosos ensinamentos, trazendo lições de amor e fraternidade, prega a Paz, a União e a Caridade. A religião utiliza a prática das incorporações, dos passes e descarregos, feitos pelo médium de Umbanda, e mais um conjunto de afazeres espirituais que dia-a-dia fazem parte da vida do médium. // Para saber muito mais: >http://www.brasilfolclore.hpg.ig.com.br/umbanda.htm< >http://www.edeus.org/edeus/umbanda.htm<. Vale conhecer o Hino da Umbanda e outros pontos cantados da religião no site: >http://pessoal.portoweb.com.br/aluzdoamor/pontos.htm<. // O Hino foi composto na década de 1960, por um cego que, apesar de não ter conseguido sua "cura", ficou apaixonado pela Umbanda. Ao que tudo indica, não constam registros sobre seu nome completo somente as iniciais ficaram conhecidas: J. M. Alves. Ele apresentou a música ao Caboclo das Sete Encruzilhadas (médium Zélio de Moraes) que gostou tanto que resolveu apresentá-la como Hino da Umbanda. Em 1961, no 2º Congresso de Umbanda, presidido pelo Sr. Henrique Landi, o hino foi oficialmente adotado em todo o Brasil, como o Hino Oficial da Umbanda. // A Umbanda, religião eminentemente brasileira, aparece oficialmente em 16 de novembro de 1908, ocasião em que foi fundado o primeiro templo de Umbanda - Tenda Espírita N.ª S.ª da Piedade - a entidade Caboclo das Sete Encruzilhadas (entidade anunciadora da nova religião). 
Para saber mais: >http://www.umbandaemfoco.com.br/modules.php?name=Conteudo&file=index&pa=showpage&pid=75< // A semelhança entre o Candomblé e a Umbanda, historicamente, foi o preconceito e a perseguição policial, como um infortúnio para ambas as religiões. >http://www.favelatemmemoria.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=7&infoid=118 < >http://www.vivafavela.com.br/publique/cgi/public/cgilua.exe/web/templates/htm/principal/view_0002.htm?editionsectionid=2&infoid=45611&user=reader<


http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/servicos/faq_resposta.asp?cod_canal=69&cod_pergunta=2324 




Bento XVI e Barak Obama: novas perspectivas de diálogo com o islã
Faustino Teixeira

Os meses de maio e junho de 2009 vão ficar marcados na história como sinais de uma nova perspectiva de diálogo do Ocidente com o islã. Dois acontecimentos particulares marcam esse novo caminho: a viagem do papa Bento XVI na Terra Santa (08 a 15 de maio) e o discurso de Barak Obama na Universidade de Al azhar, no Cairo (Egito), no dia 04 de junho de 2009. Há uma feliz coincidência entre essas duas iniciativas dialogais com respeito ao islã. São marcos de um novo tempo, bem distinto daquele marcado pela idéia de “choque de civilizações”, defendida por Samuel Huntington e aplicado pela política de George Busch. Como tão bem mostrou Edward Said em artigos singulares, a idéia de “choque de civilizações” acaba mobilizando o “lado mortífero” dos nacionalismos. As culturas e civilizações não são monolíticas ou homogêneas, mas pontuadas por intercâmbios, trocas e aprendizados fundamentais. Na verdade, elas afirmam-se mais profundamente quando entram em parceria com os outros, com os diferentes. O grande desafio do tempo atual é saber “hospedar o outro”, deixar-se marcar pelo aprendizado da diferença.

Nada mais necrófilo do que encerrar as civilizações e as identidades em cápsulas enclaustradas, expurgadas da dinâmica viva que marca e anima a história humana. Como mostrou Edward Said, a história não é somente palco de guerras imperiais e de religião, mas também espaço de “trocas, fertilização mútua e compartilhamento”. O islã tem sido um “trauma duradouro” para o Ocidente. Durante séculos veio identificado com o terror, a devastação e o demoníaco. Nos últimos tempos, com o episódio da derrubada das Torres Gêmeas, em setembro de 2001, esse temor se expandiu, criando um círculo vicioso de resistência e hostilidades contra os muçulmanos do mundo inteiro.

A recente viagem do papa Bento XVI à Terra Santa, sinaliza uma mudança de perspectiva com respeito mesmo a certos posicionamentos que marcaram o início de seu pontificado, como o caso do discurso na Universidade Regensburg, em setembro de 2006. Essa viagem ocorre numa nova conjuntura, onde as relações com o islã tinham sido reaquecidas por importantes gestos de aproximação como a Mensagem Interconfessional de Amã, (2005) e a carta das 138 lideranças muçulmanas dirigida ao papa e outras lideranças religiosas mundiais. Também em âmbito do Vaticano, visualizava-se uma nova perspectiva geopolítica, com o retorno da autonomia do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso, e a nomeção do cardeal Jean-Louis Tauran, em junho de 2007, para o cargo de presidente desse dicastério romano: um hábil diplomata profissional que poderia favorecer um novo rumo para a dinâmica de cooperação com o islã. 

Preparada com um particular cuidado, a viagem do papa mostrou-se dinâmica e supreendente para os que acompanham a conjuntura eclesiástica nos últimos 40 anos. Com respeito à delicada situação de relação da igreja católica com o islã, a atuação do papa foi de abertura inusitada. Diante do rei da Jordânia, Abdullah II, o papa fala de seu “profundo  respeito pela comunidade muçulmana” e de sua esperança num novo incremento nas relações entre cristãos e muçulmanos. Um ponto comum entre as duas tradições foi muito incentivado: de vinculação entre o mandamento do amor a Deus e do amor fraterno. Na Cúpula da Rocha, um dos três lugares mais sagrados para os muçulmanos, o papa enaltece a “ecumene abraâmica”, que deve reunir as três grandes tradições monoteístas em favor da compaixão universal. Sublinha o desafio essencial do empenho em favor da superação da incompreensão que marcou o passado em vista de um projeto comum de afirmação de um mundo de fraternidade e justiça. Quanto ao diálogo inter-religioso, o papa fala sobre a importância da comunhão na diversidade. Em sua visita à Cisjordânia, em Belém, defende com ênfase o Estado palestino e presta solidariedade aos refugiados do campo de Aida. Lança criticas contundentes contra o imponente “muro do apartheid”, construído para isolar os refugiados, separando famílias e obstruindo a vida. O grande mote foi o da busca da paz, em todos os sentidos.

O discurso de Barak Obama vai num sentido semelhante. Sua intenção era de selar “um novo começo entre os Estados Unidos e os muçulmanos em todo o mundo”. A perspectiva dialogal é clara: “É preciso que haja um esforço sustentado para ouvirmos uns aos outros; aprendermos uns com os outros; respeitarmos uns aos outros, e buscar um terreno comum”. O presidente americano reconhece o patrimônio de arte, humanismo e tolerância que marcam a trajetória do islã ao longo da história: “a cultura islâmica nos deu arcos majestosos e torres que se elevam ao céu; poesia atemporal e musica preciosa, caligrafia elegante e lugares de contemplação pacífica”. Em sua fala, rejeita o “espectro do choque de civilizações”, que se viu reforçado com os ataques de 11 de setembro, provocando uma problemática identificação entre islã e violência. Assim como Bento XVI, o presidente americano defendeu a criação de um Estado palestino e questionou os assentamentos israelenses, que estariam solapando os esforços em favor da paz. 

Tomou também a defesa dos refugiados palestinos, encerrados nos campos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, sofrendo “humilhações diárias”. Sinaliza em seu discurso que uma tal situação mostra-se “intolerável”. Rica também sua defesa da liberdade religiosa: “É esse espírito de que precisamos hoje. As pessoas em todos os paises devem ser livres para escolher e viver sua fé baseadas na persuasão de suas mentes, corações e almas. Essa tolerância é essencial para que a religião floresça”. 

São discursos convergentes num tempo marcado pelas afirmações identitárias agressivas e excludentes. Há muito o que refletir sobre tudo isso. Talvez seja um marco de sensibilidade alternativa que vem surgindo e que deve contagiar a todos com uma alegria e esperança singulares, na luta em favor da construção de um outro mundo possível. Há que ampliar essas fileiras.

http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_Canal=66&cod_noticia=12652 

UMA REVOLUÇÃO AINDA POR FAZER



Uma revolução ainda por fazer


Toda mudança de paradigma civilizatório é precedido por uma revolução na cosmologia (visão do universo e da vida). O mundo atual surgiu com a extraordinária revolução que Copérnico e Galileo Galilei introduziram ao comprovarem que a Terra não era um centro estável mas que girava ao redor do sol. Isso gerou enorme crise nas mentes e na Igreja, pois parecia que tudo perdia centralidade e valor. 

Mas lentamente impô-se a nova cosmologia que fundamentalmente perdura até hoje nas escolas, nos negócios e na leitura do curso geral das coisas. Manteve-se, porém, o antropocentrismo, a idéia de que o ser humano continua sendo o centro de tudo e as coisas são destinadas ao seu bel-prazer.


Se a Terra não é estável –pensava-se – o universo, pelo menos, é estável. Seria como uma incomensurável bolha dentro da qual se moveriam os astros celestes e todas as demais coisas.
Eis que esta cosmologia começou a ser superada quando em 1924 um astrônomo amador Edwin Hubble comprovou que o universo não é estável. Constatou que todas as galáxias bem como todos os corpos celestes estão se afastando uns dos outros. O universo, portanto, não é estacionário como ainda acreditava Einstein. Está se expandindo em todas as direções. Seu estado natural é a evolução e não a estabilidade.
Esta constatação sugere que tudo tenha começado a partir de um ponto extremamente denso de matéria e energia que, de repente, explodiu (big bang) dando origem ao atual universo em expansão. Isso foi proposto em 1927 pelo  padre belga, o astrônomo George Lemaître o que foi considerado esclarecedor por Einstein e assumido como teoria comum. Em 1965 Arno Penzias e Robert Wilson demonstraram que, de todas as partes do universo, nos chega uma radiação mínima, três graus Kelvin, que seria o derradeiro eco da explosão inicial. Analisando o espectro da luz das estrelas mais distantes, a comunidade científica concluiu que esta explosão teria ocorrido há 13,7 bilhões de anos. Eis a idade do universo e a nossa própria, pois um dia estávamos, virtualmente, todos juntos lá naquele ínfimo ponto flamejante.
Ao expandir-se, o universo se auto-organiza, se auto-cria e gera complexidades cada vez maiores e ordens cada vez mais altas. É convicção de notáveis dos cientistas que, alcançado certo grau de complexidade, em qualquer parte, a vida emerge como imperativo cósmico. Assim também a consciência e a inteligência. Todos nós, nossa capacidade de amar e de inventar, não estamos fora da dinâmica geral do universo em cosmogênese. Somos partes deste imenso todo.
Uma energia de fundo insondável e sem margens – abismo alimentador de tudo -  sustenta e perpassa todas as coisas ativando as energias fundamentais sem as quais nada existe do que existe.
A partir desta nova cosmologia,  nossa vida, a Terra e todos os seres, nossas instituições, a ciência, a técnica, a educação, as artes, as filosofias e as religiões devem ser resignificadas. Tudo e tudo são emergências deste universo em evolução, dependem de suas condições iniciais e devem ser compreendidas no interior deste universo vivo, inteligente, auto-organizativo e ascendente rumo a ordens ainda mais altas.
Esta revolução não provocou ainda uma crise semelhante a do século XVI, pois não penetrou suficientemente nas mentes da maioria  da humanidade, nem da inteligentzia, muito menos nos empresários e nos governantes. Mas ela está presente no pensamento ecológico, sistêmico, holístico e em muitos educadores, fundando o paradigma da nova era, o ecozóico.
Por que é urgente que se incorpore esta revolução paradigmática? 

Porque é ela que  nos fornecerá a base teórica necessária para resolvemos os atuais problemas do sistema-Terra em processo acelerado de degradação. Ela nos permite ver nossa interdependência e mutualidade com todos os seres. Formamos junto com a Terra viva a grande comunidade cósmica e vital. Somos a expressão consciente do processo cósmico e responsáveis por esta porção dele, a Terra, sem a qual tudo o que estamos dizendo seria impossível.  Porque não nos sentimos parte da Terra, a estamos destruindo. O futuro do século XXI e de todas as COPs dependerá da assunção ou não desta nova cosmologia. Na verdade só ela nos poderá salvar. Autor: Leonardo Boff

http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_noticia=16711&cod_canal=85 (acesso 14 de janeiro de 2011 - 11h42)

Papa João Paulo 2º será beatificado em 1º de maio, confirma o Vaticano

O papa João Paulo 2º reza na Basílica de São Pedro, no Vaticano, durante missa no Dia Mundial da Paz; ele será beatificado em maioO papa João Paulo 2º, morto em 2005, será beatificado em 1º de maio de 2011, informou nesta sexta-feira o Vaticano. A beatificação é o primeiro grande passo para a canonização na Igreja Católica.
O atual papa Bento 16 promulgou nesta sexta-feira o decreto reconhecendo o milagre pela intercessão de Karol Josef Wojtyla.
A freira francesa Marie Simon-Pierre, 47, diz ter sido repentinamente curada de mal de Parkinson, dois meses depois da morte de João Paulo 2º, quando ela e uma colega rezaram pela intercessão dele. Médicos apontados pela Igreja concordaram que não há explicação médica para a cura da freira e o milagre foi aceito.
Paolo Cocco-01ºjan.04/AFP
O papa João Paulo 2º reza na Basílica de São Pedro, no Vaticano; ele será beatificado em maio
Em geral, as fases iniciais dos processos de canonização levam décadas ou mesmo séculos. Mas em maio de 2005, um mês depois da morte de João Paulo 2º, seu sucessor abriu uma exceção, dispensando-o do prazo habitual de cinco anos após a morte do candidato a santo.
Esse era o pedido da multidão que acompanhou o funeral do papa, em 8 de abril de 2005, com gritos de "santo súbito" (santo imediatamente).
Depois da cerimônia de beatificação, quando João Paulo 2º receberá o título de abençoado, a Igreja Católica terá que provar um segundo milagre para que ele se torne santo.
O pontificado de João Paulo 2º foi um dos mais históricos e turbulentos dos tempos modernos. Durante esse período, os regimes comunistas desmoronaram em toda a Europa Oriental, inclusive na Polônia, seu país natal.
Primeiro não italiano no cargo em 450 anos, ele foi gravemente ferido em um atentado em 1981. Nos últimos anos, o papa sofria do mal de Parkinson.

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/    (acesso 14/01/11 - 10h49)

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

24horas não é o suficiente para resolver o problema das chuvas em São Paulo, mas o governo PSDB não está entrando no governo ESTÃO já faz tempoooooooooooooooo

Hoje vi o que vejo nesses 17 anos que moro em São Paulo. Sempre dizemos as mesmas coisas nas chuvas de janeiro. Gostaria de solicitar aos mais informados que me informem há quanto tempo a TUCANADA está no Governo do Estado de São Paulo e me ajudem a entender porque o Geraldinho acha que queremos uma solução em 24horas?
Veja o que vi no site da uol:

"Obras não ficam prontas em 24 horas", diz Alckmin; governo promete investir R$ 800 mi
Em uma entrevista coletiva tumultuada, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou nesta terça-feira (11) que o combate às enchentes que afetam o Estado nos últimos dias demanda obras que "não ficam prontas em 24 horas". Ao lado do prefeito Gilberto Kassab (DEM), ele estimou em R$ 800 milhões os gastos com dragagem nos próximos anos, sendo que parte dessa quantia já estava destinada ao setor pela gestão de José Serra.

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/01/11/obras-nao-ficam-prontas-em-24-horas-diz-alckmin-governo-promete-investir-r-800-mi.jhtm

É uma vergonha ouvir isso do Geraldinho e do Kassab essa gente se elege eleições após eleições e fazem sempre o mesmo, DESTINAM verbas...... PARA QUEM?

OS PROBLEMAS SOCIAIS EM PALLOTTI

Surge como uma das matérias mais interessantes que a Juventude Palotina do Brasil já postou neste blog até hoje. Particularmente acredito que este seja um dos principais temas trabalhados por São Vicente Pallotti... Julgo mais do que atual, ESSENCIAL para todos nós cristãos "de bem" e prontos para "reavivar a fé e reascender a caridade".


OS PROBLEMAS SOCIAIS EM PALLOTTI
 
visite o blog e leia o artigo
http://juventudepalotina-brasil.blogspot.com/

domingo, 9 de janeiro de 2011

Você votou no Geraldo para Governador de São Paulo? Veja porque eu não votei NELES!

Expansão do Metrô de SP atrasa e sofre alterações; veja a situação das linhas



VISITE O ENDEREÇO:

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/01/09/expansao-do-metro-de-sp-atrasa-e-sofre-alteracoes-veja-a-situacao-das-linhas.jhtm

Vaticano perde o monopólio da Teologia e esta ciência ganha espaço em centros acadêmicos laicos

Vaticano perde o monopólio da Teologia e esta ciência ganha espaço em centros acadêmicos laicos

Juan G. Bedoya
El PAÍS

A teologia, a disciplina acadêmica que já foi considerada a imperatriz das ciências, hoje parece encerrada em uma capela de catequistas que repetem o que o Vaticano decide a cada momento. É só uma aparência. Grandes pensadores cristãos produzem sua obra abrigados em centros universitários laicos, ou publicam em editoras livres do controle eclesiástico. Um exemplo é o teólogo suíço Hans Küng, especialista no Concílio Vaticano 2º junto com Joseph Ratzinger (hoje papa Bento 16). Execrado sem contemplações por Roma, que lhe retirou inclusive a categoria de "teólogo católico", Küng continua sendo uma referência mundial. No próximo mês de janeiro será investido doutor "honoris causa" pela Universidade à Distância (Uned), por proposta de sua Faculdade de Filosofia.

Na Espanha já funcionam uma dezena de centros superiores onde a teologia ou as ciências das religiões não têm qualquer odor eclesiástico. São cátedras criadas sem interferência religiosa e dirigidas por professores das próprias universidades. Entre outras, contam com centros desse tipo as Universidades Complutense e Carlos 3º (Madri), a Pablo de Olavide (Sevilha), Pompeu Fabra de Barcelona, Universidade de Valência e a cátedra de filosofia da religião e história das religiões na própria Uned.

A perda do tradicional monopólio teológico da hierarquia católica foi pacífica. Ninguém discute mais a competência do Estado para criar faculdades de teologia, muito menos a existência de universidades católicas com o mesmo fim. Nem sempre foi assim. A sabedoria popular, a mais afetada pelas ferozes guerras de religião que assolaram a Europa durante séculos, cunhou a expressão "E se armou a de Deus é Cristo" [um grande alvoroço] para representar as consequências das disputas teológicas sobre se Jesus de Nazaré era filho de Deus e não um simples Messias.

Velhas lembranças da Inquisição, entre outras. Agora a Igreja de Roma tem um núcleo irrenunciável de doutrina e o guarda a sete chaves, sem discussão, mas sem violência. Para fora, entretanto, florescem teólogos que escapam da caverna, livres de ameaças de tortura ou fogueira. São poucos, mas costumam ter o favor do público. É a atração da dissidência.

Entre os que na Espanha pagaram pela ousadia de ser livres destacam-se nos últimos anos José María Díez-Alegría, José María Castillo, Benjamín Forcano, José Antonio Pagola, Juan Masiá e Juan Antonio Estrada, afastados da docência através de processos tortuosos. O último caso é o do teólogo franciscano José Arregi, obrigado a abandonar a congregação de Francisco de Assis para evitar males maiores a seus superiores.

"Humiliter se subiecti" - submeteu-se humildemente. Essa era a fórmula de submissão dos censurados por Roma. Persiste. O Vaticano 2º suprimiu em 1965 o Santo Ofício da Inquisição, mas ressurgiu com força, agora com o nome de Congregação para a Doutrina da Fé. Também há uma latinada para enunciar a nova intransigência. "Roma locuta, causa finita" - uma vez que Roma tenha se pronunciado, o assunto fica decidido. É difícil encontrar outra instituição que trate de modo tão desdenhoso os que defendem outros pontos de vista em suas fileiras.

O Vaticano 2º proclamou que haviam terminado os métodos do Santo Ofício - cruéis, muitas vezes criminosos, com dezenas de milhares de pessoas queimadas vivas ou assassinadas por outros meios -, diante do escândalo de que três dos principais papas do século passado tivessem sido molestados pelo inquisidor de turno como suspeitos de heresia ou desvios pastorais. Foram Bento 15, João 23 e Paulo 6º. Grandes teólogos do famoso concílio também sofreram o indizível nas garras do Santo Ofício. Décadas mais tarde, observaram com estupor que um dos melhores peritos do Vaticano 2º, o alemão Joseph Ratzinger, iria ressuscitar algumas das práticas inquisitoriais repudiadas em 1965.

Foi o cardeal austríaco Franz König quem deu o alarme, e expressou bem alto sua perplexidade. Ele o fez quando Ratzinger caiu sobre o teólogo jesuíta belga Jacques Dupuis por "desvios doutrinários" no livro "Para uma Teologia Cristã do Pluralismo Religioso". Em uma disputa com Ratzinger muito instigada nos meios católicos, o grande König saiu à forra. "Minha função não consiste em aconselhar à congregação doutrinal, mas não posso permanecer em silêncio porque meu coração se parte quando vejo causar um dano tão evidente ao bem comum da Igreja de Deus. A congregação tem perfeito direito de salvaguardar a fé - embora ainda o fizesse melhor se a promovesse. No presente caso, entretanto, é um sinal de que estão se ampliando a desconfiança e a suspeita sobre um autor que tem as melhores intenções e que adquiriu grandes méritos em seu serviço à Igreja Católica", escreveu em um depoimento intitulado "Em Defesa do P. Dupuis".

König, um dos grandes aberturistas do Vaticano 2º, tinha motivos para se dizer escandalizado. Não só estavam pisoteando a proclamação conciliar da liberdade religiosa e de consciência, como a ideia de que se devia proteger o trabalho dos teólogos. König chegou a lembrar a Ratzinger o discurso de Paulo 6º à Cúria Romana em pleno concílio: "Temos de aceitar com humildade a crítica, com reflexão e também com reconhecimento" .

Ratzinger mantinha então a mesma ideia. Escreveu em 1968: "Ainda acima do papa encontra-se a própria consciência, à qual é preciso obedecer primeiro, se for necessário inclusive contra o que diga a autoridade eclesiástica. O que faz falta na Igreja não são panegiristas da ordem estabelecida, mas homens cuja humildade e obediência não sejam menores que sua paixão pela verdade, e que amem a Igreja mais que a comodidade de sua própria carreira".

Essas palavras foram levadas pelo vento assim que Ratzinger ascendeu em 1981 à presidência da Congregação Doutrinal, convertida pouco a pouco em férrea polícia da fé. Desde então, a teologia é tratada como criada do magistério episcopal.

Obediência e unidade são as palavras que justificam tudo. E também a vontade de Deus. Mas os teólogos não fazem caso. Seguem nisso o Evangelho, mais que a seus superiores. É o que afirma Hans Küng, companheiro e amigo de Ratzinger quando coincidiram como docentes na Universidade de Tubingen, na Alemanha. "Jesus tampouco obedeceu às cegas. Já com 12 anos, no templo, demonstrou que não obedecia cegamente a seus pais."

A verdade os fará livres, proclama Jesus. É em nome dessa liberdade que o teólogo Küng se rebelou. "Não poderia seguir outro caminho, não só pela liberdade, que sempre me foi querida, como pela verdade, que está acima de minha liberdade. Se o tivesse feito, teria vendido minha alma pelo poder na Igreja."

Durante séculos a Igreja romana se opôs à tradução dos textos sagrados para as línguas de cada povo. Quando Lutero publicou a Bíblia em alemão, o papa intensificou suas exigências de que levassem a Roma a cabeça do monge agostiniano. Com as ideias de Jesus nas mãos do povo, Roma não poderia justificar seu poder terreno, nem suas pompas e vaidades, nem o afã de dominação ou a marginalização da mulher. Por isso, como afirma Küng, "parece que Jesus goza de maior estima fora da Igreja do que dentro dela". Acrescenta: "Nunca se pergunta o que Jesus teria feito ou dito; tal pergunta torna-se nesse contexto tão estranha que a maioria as julgaria pouco menos que absurda".

Foi o que destacou bem alto o teólogo José María Díez-Alegría, expulso da Universidade Pontifícia Gregoriana em Roma e refugiado em uma das barracas do Pozo del Tío Raimundo, junto ao mítico José María Llanos. "Jesus entrou em Jerusalém no lombo de um burrico. Papas viajam coroados com a tiara pontifícia."

Não houve um só aspecto da vida em que a Igreja não se considerasse com direito a impor seu ditame. Monarcas autocráticos, os papas praticaram durante séculos a doutrina de Gregório 7º em "Dictatus Papae", de 1075: só o pontífice romano pode usar insígnias imperiais, "unicamente do papa beijam os pés todos os príncipes", só a ele compete depor imperadores, suas sentenças não devem ser reformadas por ninguém, enquanto ele pode reformar as de todos.

O último desses imperadores (ou assim se acreditava) foi Pio 12, soberano entre 1939 e 1958. Obcecado pelo protocolo tradicional, os funcionários deviam ajoelhar-se quando o papa começava a falar, dirigir-se a ele ajoelhados e sair do aposento andando para trás.

São lembranças do brasileiro Leonardo Boff, forçado a abandonar a ordem franciscana. "Minha experiência de 20 anos de relação com o poder doutrinário é esta: é cruel e impiedoso. Não esquece nada, não perdoa nada, exige tudo. E para alcançar seu fim toma o tempo necessário e escolhe os meios oportunos."

Boff nunca esquecerá que inclusive tentaram queimar seus livros. Depois de muitas disputas, silêncios e humilhações, chegou o dia em que teve "a sensação de ter chegado diante de um muro". Então abandonou também o sacerdócio. "Há momentos em que uma pessoa, para ser fiel a si mesma, tem de mudar. O próprio Jesus foi morto por dizer que nem tudo é lícito neste mundo. Nem tudo é lícito na Igreja. Existem limites intransponíveis: a dignidade e a liberdade da pessoa. Deixei o ministério sacerdotal, não a Igreja. Afastei-me da ordem franciscana, não do sonho terno e fraterno de são Francisco de Assis. A Igreja hierárquica não possui o monopólio dos valores evangélicos, nem a ordem franciscana é a única herdeira do Sol de Assis."

O hoje papa Bento 16 foi professor de Boff em Munique, Alemanha, e inclusive lhe deu de seu bolso o dinheiro para que pudesse publicar a tese de doutorado porque a considerava uma grande contribuição teológica. "Ratzinger é uma pessoa muito complexa e ao mesmo tempo muito negativa para a Igreja. É um homem muito influenciado pela teologia agostiniana, com uma visão pessimista do ser humano. Não é um homem que ilumine o caminho, mas que o obscurece, impedindo transitar por ele. Duvido que creia no ser humano, e portanto também duvido que confiasse em mim. Por isso me condenou."

"Gestapo eclesiástica", "máquina de estrangular", "camarilha indecente e ignorante"... Esses são alguns qualificativos contra a Inquisição romana na boca do dominicano francês Yves Congar. Afastado do ensino, mandado ao exílio, humilhado, Congar chegou a se sentir destruído, à beira do suicídio. "Desproveram-me de tudo aquilo em que acreditei e a que me entreguei", disse. Mas resistiu e venceu. Como compensação aos anos de silenciamento e em reconhecimento a sua profundidade teológica (um dos grandes inspiradores do Vaticano 2º), João Paulo 2º o fez cardeal em 1994. De Congar é esta frase: "Pode-se condenar uma solução, mas não se pode condenar um problema".

O jesuíta Juan Masiá, expulso da cátedra de bioética na Universidade Pontifícia de Comillas, afirma que a Igreja Católica fala de direitos humanos para fora, mas não os respeita dentro. "Renunciar ao espírito inquisitorial é uma questão pendente. Quando impera um sistema de pensar - na realidade, de não pensar - estritamente regulamentado pelos cânones da ortodoxia, quem quiser subir em sua ordenação não terá outro recurso além de calar-se. A perfeita ortodoxia levada ao extremo daria destaque ao silêncio e notabilidade à repetição de papagaio; uma aprovação por pouco a quem insinuar timidamente perguntas proibidas. E certamente uma suspensão a toda divergência, por mais fiel, responsável, inteligente, meditada e ponderada que seja."
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves

http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/elpais/2011/01/09/vaticano-perde-o-monopolio-da-teologia-e-esta-ciencia-ganha-espaco-em-centros-academicos-laicos.jhtm
(acesso para assinantes uol – 09/01/11)

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Bispo emérito de Limoeiro do Norte recusa comenda concedida pelo Senado

Bispo emérito de Limoeiro do Norte recusa comenda concedida pelo Senado
O bispo emérito de Limoeiro do Norte (CE), dom Manuel Edmilson da Cruz, 86, recusou a Comenda de Direitos Humanos Dom Helder Camara, entregue hoje, 21, no Senado Federal, a pessoas que se destacaram na defesa dos Direitos Humanos. Dom Edmilson, que teve seu nome indicado pelo senador Inácio Arruda (CE), disse que receber a Comenda seria “um desrespeito aos direitos humanos do contribuinte” por causa do aumento de 61% do salário que os parlamentares se deram na semana passada.

“A condecoração hoje outorgada não representa a pessoa do cearense maior que foi Dom Helder Camara. Desfigura-a, porém. Sem ressentimentos e agindo por amor e por respeito a todos os Senhores e Senhoras, pelos quais oro todos os dias, só me resta uma atitude: recusá-la!”, disse o bispo.

Para dom Edmilson, o aumento do salário recebido pelos parlamentares deveria ser na mesma proporção do aumento do salário mínimo e do aposentado. “O aumento a ser ajustado deveria guardar sempre a mesma proporção que o aumento do salário mínimo e da aposentadoria. Isto não acontece. O que acontece, repito, é um atentado contra os Direitos Humanos do nosso povo”.

Além de dom Edmilson, foram condecorados o bispo emérito de São Felix do Araguaia (MT), dom Pedro Casaldáliga; os defensores públicos, Wagner de La Torre e Antônio Roberto Cardoso e o deputado estadual do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo. A escolha dos nomes foi feita pelo Conselho da Comenda de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara, e pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal (CDH).

Confira a íntegra do discurso de dom Edmilson ----------------------------------------------------------------

Discurso de Dom Manuel Edmilson da Cruz, Bispo Emérito da Diocese de Limoeiro do Norte – CE, durante a outorga da Comenda de Direitos Humanos Dom Helder Camara, conferida pelo Senado Federal, no dia 21 de dezembro de 2010

A surpresa chegou aos meus ouvidos à noitinha, quinta-feira 16 de dezembro. Como o alvorecer da aurora e a vibração cantante de um bom-dia. Mais que surpresa: era como se alguém de extraordinária generosidade tivesse enfocado uma libélula projetando a sua leveza e levando-a a atingir as proporções de um águia ou de um condor.

Passa por esse crivo o meu cordial agradecimento ao senhor Senador Inácio Arruda, aos seus ilustres Pares que o apoiaram e a todo Congresso Nacional.

Pensei, em vista dos meus oitenta e seis anos, em receber essa honraria por meio de um representante. Mas Congresso Nacional merece respeito. Verdadeiro Congresso Nacional é sinal de verdadeira democracia.

A honrosa condecoração, porém, dos Pais da “Pátria”, (como diriam os Romanos “Patres Conscripti”), me faz refletir. Precatórios que se arrastam por décadas; aposentados, idosos com suas aposentadorias reduzidas; salários mínimos que crescem em ritmo de lesmas... depois de três meses de reivindicações e de greves, os condutores de ônibus do transporte coletivo urbano de Fortaleza, dos cerca de 26% de aumento pretendido, mal conseguiram e a duras penas, pouco mais de 6%, quer para a categoria, quer para o povo, principalmente os pobres da quinta maior cidade do nosso Brasil.

Pois é exatamente neste momento que o Congresso Nacional aprova o aumento de 61% dos honorários de seus Parlamentares que em poucos minutos chegam a essa decisão e ao efeito cascata resultante e o impõe ao povo brasileiro, o seu, o nosso povo. O povo brasileiro, hoje de concidadãos e concidadãs, ainda os considera Parlamentares? Graças ao bom Deus há exceções decerto em tudo isso. Mas excetuadas estas, a justiça, a verdade, o pundonor, a dignidade e a altivez do povo brasileiro já tem formado o seu conceito. Quem assim procedeu não é Parlamentar. É para lamentar. Prova disto? Colha na Internet.

Bem verdade é que a realidade não é assim tão simples e a desproporção numérica, um dado inarredável. Já existe – e é de uma grandeza bem aventurada! – o SUS; o bolsa família. Aí estão trinta milhões de brasileiros, que da linha de pobreza, às vezes até da indigência, alcançaram a classe média. É verdade a atuação do Ministério da Saúde. Existe o Ministério da Integração Nacional. É verdade! Mas não são raros os casos de pacientes que morreram de tanto esperar o tratamento de doença grave, por exemplo, de câncer, marcado para um e até para dois anos após a consulta. Maldita realidade desumana, desalmada! Ela já é em si uma maldição. E me faz proclamar em pleno Congresso Nacional, como já o fiz em Assembléia Estadual e em Câmara Municipal: Quem vota em político corrupto está votando na morte! Mesmo que ele paradoxalmente seja também uma pessoa muito boa, um grande homem. Ainda não do porte de um Nelson Mandela que, ao ser empossado Presidente da República do seu país, reduziu em 50% o valor dos seus honorários.

Considerações finais

Senhores e Senhoras,

Sinto-me primeiro, perplexo; depois, decidido. A condecoração hoje outorgada não representa a pessoa do cearense maior que foi Dom Helder Camara. Desfigura-a, porém. Sem ressentimentos e agindo por amor e por respeito a todos os Senhores a Senhoras, pelos quais oro todos os dias, só me resta uma atitude: recusá-la! Ela é um atentado, uma afronta ao povo brasileiro, ao cidadão, a cidadã contribuintes para o bem de todos com o suor de seu rosto e a dignidade do seu trabalho. É seu direito exigir justiça e eqüidade em se tratando de honorários e de salários. Se é seu direito e eu aceitar, estou procedendo contra os Direitos Humanos. Perderia todo o sentido este momento histórico. O aumento a ser ajustado deveria guardar sempre a mesma proporção que o aumento do salário mínimo e da aposentadoria. Isto não acontece. O que acontece, repito, é um atentado contra os Direitos Humanos do nosso povo.
A atitude que acabo de assumir, assumo-a com humildade. A todos suplico compreensão e a todos desejo a paz com os meus sinceros votos e uma oração por um abençoado e Feliz Natal e um próspero e Feliz Ano Novo!

DEUS SEJA BENDITO PARA SEMPRE!

Fonte: Site da CNBB

domingo, 2 de janeiro de 2011

Bem vinda DILMA!

"Honrar as mulheres, 
proteger os mais frágeis, 
governar para todos... 
um dos meus mais
 importantes imperativos é:
 erradicar a pobreza extrema"...