Reunidos,
Peregrinos de Mary Ward, para prepararmos as missões de 2016, a Ir. Cirley
Covatti CJ nos apresentou oito aspectos para reflexão à luz da experiência
espiritual de 1615, que compartilho agora para que tomos tomemos dessa fonte
inspiradora: Mary Ward.
1.
Mary Ward na
experiência espiritual da “Alma Justa” obteve a claridade interior que deveria
reger toda sua vida e obra através dos séculos. Para Mary Ward ter uma “Alma
Justa” é ser livre e sensível para perceber os sinais da vontade de Deus em sua
vida, procurando dar uma resposta de amor e generosidade ao Projeto de Vida e
Salvação de nosso Deus, desde o início da Criação.
2.
Ter uma “Alma
Justa” significa ter liberdade interior para dizer SI< à vontade de Deus;
não deixar-se dominar pelas preocupações da vida; CONFIAR NA GRAÇA DE DEUS e
doar-se fazendo o bem aos demais.
3.
A graça da “Alma
Justa” nos ajuda a expressar nossos pensamento e opiniões com franqueza e
coragem, a fim de permitir que a humanidade e a natureza possam florescer em
sua dignidade.
4.
Uma pessoa com “Alma
Justa” é alguém com vontade livre, que confia na providência, discerne e escuta
o Espírito Santo.
5.
Mary Ward
colocava-se toda inteira em tudo o que tinha para fazer... Dizia sempre: “Eu
vou fazer essas coisas com amor e liberdade ou não as farei”
6.
A liberdade
interior é a disposição na qual caminhamos juntos com Deus, vivendo e
percebendo a presença e os sinais do Reiuno no cotidiano de nossas vidas.
7.
A visão da “Alma
Justa” nos convida a viver uma maior intimidade com Deus e consequentemente
mais abertas e disponíveis à missão de cada dia.
8.
Viver a mística
da “Alma Justa” é um chamado para viver o Plano de Deus em minha vida, com os
pés firmes no chão da realidade em que vivo.
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